Um novo olhar sobre o autismo, direto da fronteira da ciência para profissionais e interessados no tema.
Este livro apresenta uma visão original e instigante do autismo, defendendo que ele não é uma doença, mas uma bifurcação assimétrica do desenvolvimento humano, uma forma estável e alternativa de funcionamento cerebral, enraizada na biologia e coerente em sua organização. Escrito por Laurent Mottron, um dos maiores especialistas mundiais no tema, a obra propõe um reposicionamento científico e clínico na compreensão do autismo.
Mottron argumenta que a expansão dos critérios diagnósticos e a inclusão de formas atípicas, muitas vezes baseadas em autodiagnósticos, acabaram diluindo a definição original do autismo. Em resposta, ele propõe resgatar a noção de autismo prototípico, como forma de restaurar a clareza conceitual e a utilidade clínica do diagnóstico.
Com base em pesquisas atualizadas e décadas de experiência clínica, o autor critica o modelo deficitário e os protocolos terapêuticos padronizados, sugerindo que a intervenção deve partir das potencialidades da pessoa autista, não de suas supostas falhas. O livro convida a ciência e a sociedade a repensarem como definem e acolhem as diferenças.
Escrito em linguagem clara e acessível, ao mesmo tempo profunda e sustentada por um arcabouço argumentativo sólido, trata-se de uma leitura essencial para profissionais da saúde e da educação, pesquisadores, famílias e todos aqueles que desejam compreender o autismo de forma mais profunda, precisa e ética.
Um novo olhar sobre o autismo, direto da fronteira da ciência para profissionais e interessados no tema.
Este livro apresenta uma visão original e instigante do autismo, defendendo que ele não é uma doença, mas uma bifurcação assimétrica do desenvolvimento humano, uma forma estável e alternativa de funcionamento cerebral, enraizada na biologia e coerente em sua organização. Escrito por Laurent Mottron, um dos maiores especialistas mundiais no tema, a obra propõe um reposicionamento científico e clínico na compreensão do autismo.
Mottron argumenta que a expansão dos critérios diagnósticos e a inclusão de formas atípicas, muitas vezes baseadas em autodiagnósticos, acabaram diluindo a definição original do autismo. Em resposta, ele propõe resgatar a noção de autismo prototípico, como forma de restaurar a clareza conceitual e a utilidade clínica do diagnóstico.
Com base em pesquisas atualizadas e décadas de experiência clínica, o autor critica o modelo deficitário e os protocolos terapêuticos padronizados, sugerindo que a intervenção deve partir das potencialidades da pessoa autista, não de suas supostas falhas. O livro convida a ciência e a sociedade a repensarem como definem e acolhem as diferenças.
Escrito em linguagem clara e acessível, ao mesmo tempo profunda e sustentada por um arcabouço argumentativo sólido, trata-se de uma leitura essencial para profissionais da saúde e da educação, pesquisadores, famílias e todos aqueles que desejam compreender o autismo de forma mais profunda, precisa e ética.