Ano de publicação: 2016
1ª Edição
Organizador: Flávio Carvalho Ferraz
Autor: Mauro Hegenberg
ISBN: 978-85-8040-749-5
12 x 18cm / 328 páginas
O presente livro apresenta o trabalho de atendimento e pesquisa sobre a conjugalidade desenvolvido na Clínica Psicológica do Instituto Sedes Sapientiae, desde 1999, pelo Núcleo de Atendimento e Pesquisa da Conjugalidade e da Família (NAPC). Trata-se de um dos projetos da Clínica Psicológica do Sedes1, que atende pessoas individualmente, casais e famílias, segundo os preceitos da psicoterapia breve psicanalítica. Se propõe a tratar sobre o tema da psicoterapia breve e configura-se pertinente em função de uma demanda crescente dos pacientes por uma terapia menos prolongada. O tempo convencionado para uma terapia ser considerada breve é de, no máximo, um ano – e um ano não é pouco tempo. A maioria das terapias de casal e de família não ultrapassa a duração de um ano. A diferença é que a terapia breve institui um tempo limitado para o encontro terapêutico, o que implica um processo totalmente diferente de uma terapia que se queria mais longa, mas que terminou por conta de fatores alheios à vontade do terapeuta.
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Ano de publicação: 2016
1ª Edição
Organizador: Flávio Carvalho Ferraz
Autor: Mauro Hegenberg
ISBN: 978-85-8040-749-5
12 x 18cm / 328 páginas
O presente livro apresenta o trabalho de atendimento e pesquisa sobre a conjugalidade desenvolvido na Clínica Psicológica do Instituto Sedes Sapientiae, desde 1999, pelo Núcleo de Atendimento e Pesquisa da Conjugalidade e da Família (NAPC). Trata-se de um dos projetos da Clínica Psicológica do Sedes1, que atende pessoas individualmente, casais e famílias, segundo os preceitos da psicoterapia breve psicanalítica. Se propõe a tratar sobre o tema da psicoterapia breve e configura-se pertinente em função de uma demanda crescente dos pacientes por uma terapia menos prolongada. O tempo convencionado para uma terapia ser considerada breve é de, no máximo, um ano – e um ano não é pouco tempo. A maioria das terapias de casal e de família não ultrapassa a duração de um ano. A diferença é que a terapia breve institui um tempo limitado para o encontro terapêutico, o que implica um processo totalmente diferente de uma terapia que se queria mais longa, mas que terminou por conta de fatores alheios à vontade do terapeuta.
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